DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Paulo Nogueira toma posse com a missão de desenvolver o setor pesqueiro no Amapá

Paulo Nogueira toma posse com a missão de desenvolver o setor pesqueiro no Amapá

Paulo Nogueira aceitou o convite de Clécio Luís para fortalecer as políticas públicas voltadas ao setor pesqueiro

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O governador Clécio Luís empossou nesta terça-feira, 1, o novo secretário de Estado da Pesca: Paulo Nogueira, que se licenciou do mandato de deputado estadual para compor a equipe de governo. A pasta foi criada nesta nova gestão como uma aposta para desenvolver o setor primário.

“Paulo vem com a missão de implantar os Distritos Industriais Pesqueiros em Oiapoque, Calçoene e Amapá, e incentivar a política de apoio à pesca e à piscicultura. É um reforço no trabalho que vinha sendo feito, e é onde vamos adotar um ritmo diferente. Um dos principais pilares do nosso programa de governo em relação à economia é a pesca. Essa é a tarefa que o deputado Paulo Nogueira vai ter nesse governo, usando o mandato dele para cumprir missões em prol do povo e viabilizar esse como um setor economicamente ativo do Amapá”, destacou o governador.

Para o novo secretário de Pesca, a posse é encarada como missão e um novo desafio, mas que a experiência com o setor primário ajuda nessa adaptação. “O setor primário é uma área que eu tenho vocação. Aceitei esse desafio para que, juntos, possamos construir uma condição de pesca mais justa e incentivando aquilo que é potencial do Amapá. Não será uma gestão de gabinete, a equipe da secretaria vai a campo resolver os problemas e trazer soluções”, pontuou Paulo Nogueira.

A vaga de Paulo Nogueira na Assembleia Legislativa do Amapá (Alap) foi assumida por Rodolfo Vale, que estava como secretário de Governo e Gestão Estratégica. O cargo passa a ser ocupado pelo secretário adjunto, Germán Loo Li Júnior.

A posse ocorreu no Palácio do Setentrião, com a presença de demais gestores do Estado, de equipe técnica e dos deputados estaduais Alliny Serrão (presidente da Alap), Rodolfo Vale, Pastor Oliveira (líder do governo), Edna Auzier, Diogo Sênior, R. Nelson, e Fabrício Furlan.

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