Em livro, amapaense chama a atenção para a preservação do meio ambiente

Inspirada em sua paixão por leitura, pela natureza e seus estudos sobre sustentabilidade, a amapaense Vitória Eduarda Costa Gemaque, 20 anos, estudante de radiologia, realiza nesta sexta-feira, 9, às 19h, no 3º piso do Macapá Shopping, o lançamento do seu primeiro livro, intitulado Polígono Mágico Adormecer. A obra aborda, de forma lúdica, sobre o meio ambiente e a necessidade de conscientizar as pessoas sobre a sua importância e preservação.

O livro conta a história da mãe natureza e sua jornada para preservar o meio ambiente, regada a fantasia e muita magia, em uma narrativa que mostra o universo bem diferente do que as pessoas conhecem como terra. A obra explora os seres mágicos que permeiam o imaginário humano, faz uma crítica ao comportamento do homem para com o meio ambiente para o despertar da consciência ambiental.

“É o meu primeiro livro. Ele surgiu através de muitas conversas com amigos e pelo gosto que tenho pelo estudo da sustentabilidade. No livro é apresentando um mundo mágico e o mundo muito rico cheio de energia de beleza; durante o livro tem umas referências sobre a Amazônia e o folclore brasileiro, só que de forma bem sutil, pois o intuito é falar da natureza no geral”, explica a jovem.

Vitória conta que começou a escrever durante a quarentena da pandemia da covid-19, e o que era apenas como hobby, se tornou coisa séria. “Quando me dei conta, o livro estava pronto e um colega me disse que uma editora estava fazendo seleção. Aí eu mandei a proposta para essa editora e foi aceito de primeira. Quem muito me apoiou foram minha mãe e a minha avó, elas me incentivaram, minha família toda também se empolgou muito e os meus amigos me ajudavam a melhorar a escrita”, conta.

Vitória Gemaque é também estudante do curso técnico em enfermagem, designer de móveis, amante da arte e desenhista e foi ela mesma quem produziu a capa do seu próprio livro, uma obra lúdica amapaense que conquistará leitores e apaixonados de todas as idades e gerações. Abre várias linhas de leitura e interpretação possíveis, com referências e críticas sobre a preservação da natureza.